azougues
rol de ímãs manhãs rolimãs do firmamento
quinta-feira, 25 de janeiro de 2007
Canção de noite
Tempo sem foz, o universo
palpitava, apenas,
para chegares:
entre os arbustos.
"Vai chover", disseste.
E eras o primeiro pingo,
lágrima alegre.
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